Cati Laport Pinturas

Peter Rosendal Trio

Peter Rosendal Trio
http://www.peterrosendal.dk/

Peter Rosendal – Piano
Morten Ankarfeldt – Baixo Acustico
Janus Templeton – Bateria

Composto pelo pianista Peter Rosendal, pelo baterista Janus Templeton e o baixista Morten Ankerfeldt, o trio Dinamarques de Jazz faz turnê pela terceira vez no Rio. Além de gravar no momento com o maestro Paulo Moura, o trio já tocou com Roberthino Silva, Jesper Thilo, Leroy Jones, Charles Tolliver, Lillian Boutté; Thomas Fryland, Cecil McBee e Sine Eeg.
O pianista Peter Rosendal recebeu também os premios de "compositor do ano" e "disco do ano de 2008" da Danish Music Society.

Seguem abaixo algumas palavras da crítica especializada sobre o trio:

"Peter Rosendal belongs to the cream of the crop of new Nordic pianists that works within the realm of progressive mainstream."
(All About Jazz magazine, New York)

"Already now this clearly must be one of this years best Danish releases."
(Jazz Special, Copenhagen)

Obrigado novamente e aguardamos breve contato.

Cordiais Saudações,

Peter Rosendal
(+55 21) 8201-0739
post@peterrosendal.dk

"Mulheres cantam jazz" desfile performático de Amélia Cristina

"Mulheres cantam jazz":
é o próximo RioArtmosfera,
em Santa Teresa
O RioArtmosfera é um evento marcado
pela universalidade da arte. É festa para quem curte o jazz e acredita que um mundo melhor é possível. Trata-se de um coletivo de artistas, já conhecido em sua primeira fase, no Catete. A novidade é que o RioArtmosfera mudou de endereço. Desde 14 de Novembro acontece no casarão Mango-mango. O próximo evento _ chamado "Mulheres cantam jazz" _ vai acontecer no dia 19/12, a partir das 20h30min. Entrada:R$20,00. Cerveja: R$3,00.
Atrações da noite:
Jazz com Julie Hugles e Marcia Lisboa;
desfile performático de Amélia Cristina (Miss Maranhão), Carla Gasparini (DJ) e Sheyla Castilho (poetisa) com roupas de fibra natural da estilista Ana Paula Guinle.

Peter Rosendal Trio

Peter Rosendal Trio
http://www.peterrosendal.dk/

Peter Rosendal – Piano
Morten Ankarfeldt – Baixo Acustico
Janus Templeton – Bateria

Composto pelo pianista Peter Rosendal, pelo baterista Janus Templeton e o baixista Morten Ankerfeldt, o trio Dinamarques de Jazz faz turnê pela terceira vez no Rio. Além de gravar no momento com o maestro Paulo Moura, o trio já tocou com Roberthino Silva, Jesper Thilo, Leroy Jones, Charles Tolliver, Lillian Boutté; Thomas Fryland, Cecil McBee e Sine Eeg.
O pianista Peter Rosendal recebeu também os premios de "compositor do ano" e "disco do ano de 2008" da Danish Music Society.

Seguem abaixo algumas palavras da crítica especializada sobre o trio:

"Peter Rosendal belongs to the cream of the crop of new Nordic pianists that works within the realm of progressive mainstream."
(All About Jazz magazine, New York)

"Already now this clearly must be one of this years best Danish releases."
(Jazz Special, Copenhagen)

Obrigado novamente e aguardamos breve contato.

Cordiais Saudações,

Peter Rosendal
(+55 21) 8201-0739
post@peterrosendal.dk

Tatiane France em "Homem Produto" na PUC

Amigos e amigas,
Vocês são nossos convidados para o lançamento do CIDADES EM TRANSIÇÃO que estará acontecendo pela primeira vez no Rio de Janeiro com a facilitadora May East do Transitions Trainers de Totnes, Inglaterra.

Um movimento mundial que vem transformar as cidades em ambientes sustentáveis, menos dependentes do petróleo mais integrados à natureza. 116 cidades em todo o mundo já estão preparando-se para a transição. Sua presença será muito importante para o sucesso deste projeto e para o futuro do planeta. Em anexo mais informações e a ficha de inscrição.

Estamos recebendo e-mails e fichas de inscrição pelo gaia@terrauna.org.br e os telefones para maiores informações: (21) 2221-5202 e (21) 91945782(Erian)
(21) 97245680 (Taísa).

O treinamento será realizado no SOLAR DA IMPERATRIZ na ESCOLA NACIONAL DE BOTÂNICA TROPICAL do JARDIM BOTÂNICO DO RJ - Rua Pacheco Leão, 2040 - Ao lado do Clube dos Macacos

São 40 vagas e o treinamento é imperdível

Data:
04 de dezembro - 18:30 às 22:30h
05 de dezembro - 9:00 às 20:00h

Valor Integral: R$ 320,00
Valor Solidário: R$ 280,00

Por favor divulguem para os amigos

Erian
Cidades em Transição RJ
Tel: 91945782/2221-5202



Rodrigo Codevila Palma

Tatiana France diretora de teatro e professora de dança

Baseando-se em sua experiência com as técnicas de consciência corporal, danças e terapias corporais, Tatiana France, vem oferecer este "AULÃO de DANÇA e SENSIBILIZAÇÃO CORPORAL" um sábado por mês na RAMPA.
A oficina possibilita ao participante o reconhecimento de seu o corpo, numa relação dançante com o espaço e com o outro - através de diversos estímulos que promovem uma prazerosa expansão corporal e perceptiva.
Durante a prática, ele é conduzido a um profundo estado de atenção e relaxamento, que o permite aguçar sua escuta corporal e reconhecer a sua estrutura. Este processo é intensificado pela troca entre os participantes. Sensibilizados e aquecidos, os participantes tornam-se disponíveis para explorar suas possibilidades de movimento numa dinâmica corporal mais acelerada e expansiva. Estimulados por músicas, imagens, passos simples de dança e propostas lúdicas, são conduzidos então, a expressar com espontaneidade suas sensações e impulsos criando sua própria dança no espaço.
O encontro possibilita também uma prática reflexiva de interação coletiva e contribui para o aprofundamento de nosso continuo processo de autoconhecimento, experimentado através da arte do movimento.

TATIANA FRANCE tem formação na Escola de Dança Angel Vianna, em interpretação dramática na CAL - Casa de Artes de Laranjeiras e em Direção Teatral na UNIRIO. Foi integrante da Cia de Dança Deborah Colker e co-fundadora, bailarina/coreógrafa da Humas Cia de Dança. Fundadora do bloco de dança "Mameludicos Eufóricos e outros Inerteofóbicos Freneticos", que há 3 anos vem desfilando no carnaval do Rio de Janeiro e diretora do grupo de performance "Urbitantes". Atua como professora de dança, alongamento e expressão corporal há mais de 18 anos (exs: Centro de Dança Deborah Colker, SESCs do Rio de Janeiro, Diorama Centre/Londres, Estúdio Casa de Pedra, Anthropos, Espaço Corpo Seguro, entre outros).

Sheyla Castilho e Alexandre Blasifera no Especial Mulheres cantam jazz em Santa Teresa.

sheyladecastilhoº, poeta e performática estréia no rioartmosfera a performance ARTEfícios diVERSOS, onde ousa misturar música mecânica, poesia visceral, canto e o violão e voz de Alexandre Blasifera.

Performática, participa dos colectivos poéticos elllas e os monstros, orkestra mega(bit)fônica e é autora do blog www.aliciamentosealucinacoes.blogspot.com
No seu currículo de performances, estão o circo voador, Rioartmosfera, sarau criar, conecte e em qualquer lugar onde a arte gritar.

Institiva Lavanda na noite de 14 de Novembro de 2009.

Especial "Mulheres cantam Jazzz" e performances em Santa Teresa.



Grupo experimental de performances poéticas, idealizado em 2005 por Barbara-Ella e Márcio Dias.

Juntos, a poeta e o ator percorreram o cenário, apresentando uma série intitulada “Poema X”, no qual o personagem revelava pouco a pouco seus medos e suas paixões.

A partir de 2007, as performances passaram a contar com a musicalidade de Carlitos, sendo este um momento de intensa produção para todos.

“Eu era humano e não sabia...”, segunda performance, constituiu uma série de oito poemas, que alertavam sobre o massacre da humanidade.

Em 2008, na gestação da terceira esquete: “Canções, poemas e filmes”, Instintiva Lavanda iniciou um mergulho profundo na música...

Com o vídeo musical “Só falta ver”, produzido por Damico, Instintiva Lavanda foi
destaque na Revista Senhor F.



Assista o vídeo no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=m_N3u6atsXc


Também em 2008, o grupo participou da coletânea “Alguns Barulhos Legais”,
editado pela Midsummer Records.




“Groove e Poesia”

Em 2009, depois de uma breve pausa, o grupo é reinventado por Barbara-Ella, Carlitos, Adrian Monteiro e Bettina Barreto. Agora utilizando também Bateria e baixo.

Juntos, os artistas performáticos apresentam-se no circuito alternativo e poético carioca, levando textos e composições autorais, com direito a muito “Groove e Poesia”:

Bar Essencial da Lapa
Piano Bar - Condomínio Novo Leblon
Heavy Rock – Lapa
XIV Bienal do Livro
Áudio Rebel - Botafogo
Circo Voador

Assista ao vídeo “Caio na Rotina”, de 2009: www.youtube.com/watch?v=EGaLxDopLFU



Mapa de Palco Instintiva Lavanda:
Barbara-Ella – Voz principal
Carlitos – Baixo e Voz
Adrian Monteiro – Voz e percussão
Bettina Barreto – Bateria


www.instintivalavanda.blogspot.com



Barbara Jovanholi ou Carlos Rafael
(21) 2275 0361 – 8181 3078 – 8181 6355
novosuivos@gmail.com

Zeka Araújo Fotógrafo

ZEKA ARAÚJO começou sua carreira como fotojornalista no jornal carioca Diário de Notícias, em 1967. Convidado pela revista O Cruzeiro no ano seguinte, lá permaneceu até 1970. Volta ao jornalismo diário no jornal O Globo, de 1970 até 1972.
É convidado a trabalhar para a revista esportiva Placar, entre 1972 e 1974.

Entre 1974 e 1977, atua como correspondente da Editora Abril em Londres, período em que produziu reportagens em cerca de quinze países.

De retorno ao Brasil, colabora com a revista Repórter Três, em 1978.

Em 1979 cria e dirige o Núcleo de Fotografias da Funarte, embrião do Instituto de Fotografia. Em 1984, foi um dos fundadores da Agência Casa da Foto.

No ano seguinte assume o cargo de curador de fotografias do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM.

Em 1986 torna-se sócio da Agência F-4, tendo como clientes a Revista de Domingo do Jornal do Brasil e a Revista Newsweek.

Publica o livro “MEU QUERIDO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO” em parceria com o poeta e compositor Tom Jobim, em 1988. Em 1990/91 é editor de fotografias do Jornal do Brasil.

No período de 1991 a 1994, é colaborador de diversas publicações como o jornal inglês The Observer e da agência francesa Magnum. Ganha bolsa da Rio-Artes.

De 1994 a 1995, torna-se professor de fotografia da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em 1997/98 é editor de fotografias da Revista Manchete.

Em 1996 recebe os prêmios Marc Chagall e Marc Ferrez.

Em 1998, recebe do Ministro Francisco Weffort, titular do Ministério da Cultura o Prêmio Nacional da Fotografia pelo conjunto de sua obra e valiosa contribuição ao desenvolvimento da fotografia no Brasil.

Em 2000 é convidado realizar a exposição “Devir” no Centro Cultural Banco do Brasil-Rio, por ocasião de seu décimo aniversário. Nesse mesmo ano publica o livro Rio Zona Norte. Participa do livro Brasil 500 anos.

Em 2001 expõe no Centro Cultural Recoleta, em Buenos Aires, Argentina, o trabalho Toktempo. Ainda em 2001, cria e apresenta o seminário Conversa do Olhar, no CCBB-Rio. Citado pela Enciclopédia de Artes Visuais do projeto Itaú Cultural. Participa no Paço Imperial do Rio de Janeiro do livro/exposição A imagem do som em homenagem ao maestro Antônio Carlos Jobim e no ano seguinte do livro/exposição com o tema Rockpop.

Em 2002 apresenta quatro programas no canal GNT sobre fotojornalismo e ministra curso para o Instituto Brasileiro de Audiovisual – Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Nesse mesmo ano é consultor do programa Arquivo N da Globonews. Em parceria com Evandro Teixeira publica o livro O melhor da terceira idade.

Em 2003 tem fotos selecionadas para a Coleção MASP/Pirelli, Coleção Joaquim Paiva, Banco de Santos, Itaú Cultural, Universidade de Toronto e FUNARTE. Ministra curso na Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI)

Em 2004 fotografa e dirige a fotografia do documentário, em DVD, Richard Wagner meets Brasil, para a produtora alemã Gateway4M- 45 minutos.

Em 2005 dirige dois documentários sobre a crise da saúde no Rio de Janeiro. Desde 2005, ministra curso para jovens carentes atendidos pela Fundação Ponto Frio, em Acari e Irajá, até 2007.

Em 2006, é responsável pelo registro fotográfico da exposição LUZZUL, da artista Regina Silveira, realizada no Centro Cultural Telemar.

Nesse mesmo ano, realiza a exposição Plano Infinito no Centro Cultural Telemar.Ver no site: HTTP://oifuturo.org.br/expofoto/infinito/infinito.html
Acaba de lançar, em homenagem aos dez anos da morte de Tom Jobim, o livro Meu Querido Jardim Botânico, edição especial pela Jobim Music.

Participa como palestrante do seminário Inclusão do Olhar, Centro Cultural Laurinda Santos Lobo.

É convidado a realizar as fotos para os catálogos da Fundação Eva Klabin, da Galeria 90 e da exposição Arquivo Geral, realizada no Centro de Artes Hélio Oiticica, e para o livro Fogão de Lenha - Quitandas e Quitutes de Minas Gerais de Maria Stella Libânio Christo – Editora Garamond.

Em 2007, faz o roteiro e dirige o curta institucional “NB3”, sobre o laboratório brasileiro de referência nacional para a tuberculose, do Centro de Referência Prof. Hélio Fraga, do Ministério da Saúde. Laboratório de nível de segurança biológica nível 3.

Em 2008 publica um ensaio fotográfico para o livro sobre os 70 anos da RÁDIO MEC e outro para o livro que comemora os 40 anos da TVE.Participa da série “FOTO EM CENA” em exibição do CANAL BRASIL- entrevista de 15 minutos .Acaba de expor “DIAS A FIO” NA GALERIA 90 ARTE COMPORANEA.

Em 2008 palestra na BIBLIOTECA NACIONAL, seminário sobre a chegada da família real portuguesa ao BRASIL. Publica catalogo sobre a intervenção publica de EDUARDO COIMBRA - “ NUVENS”.

Em 2009 lança curta- documentário homenagem “MUITO PRAZER- WALTER FIRMO” -17 minutos, roteiro e direção. Participa da exposição 4/QUATRO no SESC COPACABANA ao lado de WALTER FIRMO , WALTER CARVALHO e LEVINDO CARNEIRO.

Cancelado evento de Outubro .

Cancelado evento de Outubro
Passaremos para dia 14 de Novembro o "Especial Mulheres cantam Jazz" em Santa Teresa.
com as cantoras Patrícia Bossio, Núria Pucci, Carolina Zingler, e Julie Hugles, acompanhadas pelo duo JAZZTOPIA, com convidados especiais Aloysio Neves e Thomás Improta.
com participação de Renata Rizzo performance dança egípcia e mais os artistas integrantes do grupo Rioartmosfera.

"Extras" Em Outubro no Rioartmosfera Lançamento do Livro "O Olho do Ciclone"

Em Outubro Lançamento do Livro "O Olho do Ciclone" de Luiz Carlos de Morais.
> O Olho do Ciclope e os novos antropófagos; antropofagia cinematótica na literatura brasileira é um livro da nossa nova filosofia, mas é também uma obra de crítica e teoria literária, e, ainda, uma contribuição antropofágica para a cultura, desenvolvida a partir da tese de Doutorado em Ciência da Literatura, que defendi na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1997, com a orientação da Professora Doutora Ana Maria Alencar.
>
> Nele eu trato da antropofagia de Oswald de Andrade, que é um procedimento estético, político e filosófico revolucionário, preocupado com a criação de um novo homem e de um novo mundo, a partir da fusão da cultura européia com os diferentes pensamentos das margens ("a contribuição milinária de todos os erros").
>
> A antropofagia é um agenciamento maquínico e um rizoma, que sintetiza com o cinema uma máquina-texto descentralizadora, diferenciada, coletiva, fragmentária e plural; e que entende nosso povo e nossa subjetividade como herdeiros tanto da tradição cultural e racionalista européia quanto das outras razões não-messiânicas e vitalistas dos índios americanos e dos negros africanos, e nos pensa como um povo dotado da capacidade de reorganizar e sintetizar de forma original essas vertentes assimétricas e divergentes.
>
> O cinema, como máquina de criar novas sensibilidades e de favorecer o exercício transcendente das faculdades, liga-se fortemente ao texto oswaldiano, em uma antropofagia cinematótica.

Madalena Collete na coletiva dia 12 Setembro no ArtHostelRio

Maria Madalena Colette no Rioartmosfera dia 12 de Setembro
Paulistana vivendo no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, desde 1982.
Mestre em educação, Arte-educadora e Arteterapêuta.
Há mais de 20 anos focaliza o tema da criatividade em seus estudos e na experiência de trabalho com pessoas, grupos, organizações, comunidades e redes.

Como educadora ministrou oficinas de artes para crianças, disciplinas em cursos de formação de arte-educadores e outros profissionais e conduziu formação de multiplicadores em métodos de trabalho participativo. Atuou com artesãos, artistas populares e trabalhadores de diversas áreas em projetos de desenvolvimento humano e social. Facilitadora em metodologias participativas e aprendizagem vivencial, atua ainda em projetos sócio-econômicos, sócio-ambientais e de desenvolvimento local no Brasil e no exterior. Como Moderadora de Processos Grupais, tem trabalhado com organizações não governamentais, cooperação internacional e organizações empresariais.

Atualmente busca explorar mais a fundo o próprio potencial criativo no campo das artes plásticas, paralelamente aos estudos e trabalhos do Laboratório Criativo, projetos que ficaram germinando por muitos anos e em 2008 ganham vida própria.

Outros interesses pessoais que acrescentam luz ao Laboratório Criativo: natureza; cultura; espiritualidade; ecologia; reciclagem e materiais alternativos.

Rio Faíscas Recepção: 31 de Agosto, 18:00 as 22:00hrs Oficina de Arte Maria Teresa Vieira Rua da Carioca #85 -------------- Caros Amigos, Na noite de segunda-feira, 31 de Agosto, os tres pisos do Espaço Cultural Maria Teresa Vieira serão dedicados a abertura da exposição Rio Faíscas. Projetos de arquitetura, instalações luminosas, construções de madeira, muita musica, bebidas e boas conversas serão os ingredientes basicos desse evento. Resultando do trabalho colaborativo entre cariocas e nova iorquinos, Rio Faíscas propõe uma mistura cultural e criativa afim de semear novas perspectivas para o futuro da cidade. Contamos com a sua presença,

LacivaLavandaPerformacesPoeticasemSetembro

***INSTINTIVA LAVANDA***


WWW.INSTINTIVALAVANDA.BLOGSPOT.COM


Instintiva Lavanda é um grupo experimental de performances poéticas, idealizado em 2004 por Barbara-Ella e Márcio Dias.

A partir de 2007, as performances passaram a contar com a musicalidade de Carlitos, sendo este um momento de intensa produção para todos.

Em 2009, depois de uma breve pausa, o grupo reinventa-se em um novo formato: Barbara-Ella, Carlitos, Adrian Monteiro e Bettina Barreto.

Juntos, os artistas performáticos se apresentam no circuito alternativo poético carioca, levando textos e composições autorais, com direito a muito groove e poesia.

EmSetembroCatalinaChlapowski

Catalina Chlapowski nasceu em Buenos Aires, em 1979; vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Formada em Direção de Arte pela AAAP (Asociación Argentina de Agencias de Publicidad) e (in)formada em pintura pelas escolas pública e privada, IUNA e Consudec, trabalha como designer gráfica enquanto faz seu trabalho de arte. Testando e estendendo os limites da prática artística, incorpora tecnologías de comunicação e de redes, posicionando-se no espaço de convergência entre arte e vida e propondo ações aonde as dinâmicas entre os diversos atores (e fatores) constituem a própria obra.

Entre as exposições coletivas mais recentes, destacam-se: “Bebel Tiquira” no Parque Lage, em 2008 e “Cuando menos es más” no espaço de experimentação “La Caverna” na cidade de Rosario (ARG), em 2006. Realizou intervenções no espaço Cuarto Creciente e no Parque Sarmiento, na cidade de Córdoba (ARG), em 2006.

http://img36.imageshack.us/img36/620/qata21.gif

GerenciadordoUniversoemAgosto

GERENCIADOR DO UNIVERSO

UM PROJETO INTERGALACTICO FOI DESENVOLVIDO PRA RESGATAR A TERRA DE UMA POSSÍVEL DESTRUIÇÃO EM UM FUTURO PRÓXIMO. PARA ISSO FOI DESIGNADO UM ALIENÍGENAQUE É O GERENCIADOR DO UNIVERSO QUE ESCOLHERÁ UM HUMANO PARA LHE AJUDAR NESSA MISSÃO


LINKS PARA MELHOR APRECIAÇÃO DO PROJETO

http://www.culturaemusica.com/curta/curtax.htm

http://www.culturaemusica.com/trailler.exe

http://www.youtube.com/watch?v=oq_jqFKqD44

MÚSICA :GERENCIADOR DO UNIVERSO

http://www.youtube.com/watch?v=WOP23Y9c3rE

MÚSICA: VOCÊ TEM VALOR

http://www.youtube.com/watch?v=7Nsz6vGhHkg

MÚSICA: PRAÇA DOS GRANDES HOMENS

GRATO PELA OPORTUNIDADE

PRODUTOR EXECUTIVO: WILLIAM JUVENCIO

(21) 92353705 / 25521336

AmorCortes

Amor Cortês

Versículo, I



Fernanda Nascimento e

Juliano Barros


Versículo I: Um Trem Entrando no Mar.

O Vagão: Corpo. O Corpo: Estação. A Estação: Espera. A Espera: Movimento. O Movimento: Máquina. A Máquina: Fumaça. A Fumaça: Contaminação. Contaminação: Vento. O Vento: Tempo. O Tempo: Cruzamento. Cruzamento: Gesto. O Gesto: Comunicação. A Comunicação: mergulho. O Mergulho: a pausa, o teatro, a contemplação, a fé, os restos de amores e as coisas que trazemos presas nos sapatos...


Com fragmentos dos textos “Para uma Avenca Partindo” do Caio Fernando e “Um trem entrando no mar”, autor desconhecido retirado do blog “Cidadão do Mundo”, partimos, cada um no seu trilho rumo a um encontro, uma passagem, numa estação qualquer onde um trem é trem, ferro, aço, fumaça e paisagem.


Teatro Porcos com Asas



O Grupo Surgiu em 2006, de um trabalho feito no Núcleo de Literatura em parceria com a oficina de arte Sapato Florido, na Casa de Cultura Mario Quintana em Porto Alegre. Atuou nas comemorações ligadas ao centenário do poeta gaúcho Mario Quintana, na Capital e Interior do Estado, com o Espetáculo Ora Bolas (Adaptação do livro Ora Bolas do Escritor e Critico musical Juarez Fonseca com direção de Juliano Barros).

Em 2007 o Grupo faz um intercâmbio com o grupo dos Cinco, dirigido pela atriz e diretora Deborah Finocchiaro. Desta troca surgiram dois projetos: O Sem Caráter, que consiste na adaptação das crônicas de Nélson Rodrigues, dirigida por Beto Russo e “Porcos e Alados” dirigido por Deborah Finocchiaro.

O grupo também desenvolve um trabalho voltado ao público infanto-juvenil junto à Editora “Artes e Ofícios” com a coleção “Só Um Conto”, interpretando textos de Edgard Allan Poe e Machado de Assis.

Em 2008 o grupo apresentou O Vestido Lilás, dentro do projeto Palco OX, no bar Ocidente em Porto Alegre. Com direção de Tatiana Vinhais e Di Machado. No ano de 2009 o grupo divide sua pesquisa em busca do Amor Cortês em dois estados brasileiros, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Abrindo o processo com a performance “Amor Cortês – Versículo I”.



Elenco

Di Machado

Fabio Gonzales

Fernanda Nascimento

Isandria Fermiano

Juliano Barros

Dia27dejunhoediçãoespecialdeAniversário

Rioartmosfera Edição especial de Aniversário na programação do FOTORIO 2009 com coletivo de Fotógrafos, performances e de poetas coordenção e apresentação de Cairo Trindade com a Trupe de Poetas e convidados.
ANA DINIZ E SEUS COCOS, CIRANDAS E CANÇÕES
A jovem pernambucana Ana Diniz lançou recentemente seu CD de estréia
Cocos, cirandas e canções (Independente, 2007) e com este debut mostra
um trabalho vivo, bonito e diferente do que se ouve na maioria das
estréias das cantoras brasileiras atuais.
Composto de cocos, cirandas, loas, canções, ritmos da Zona da Mata de
Pernambuco, este álbum de estréia mostra uma compositora criativa,
arranjos simples e funcionais e, principalmente, uma poderosa
interpretação vocal – diferente dos modos manjados de as cantoras
usarem sua voz nos últimos tempos. Com seu timbre encantador (de mesma
linhagem daquela jovem Elba Ramalho da década de 70), ela imprime às
suas composições sua marca pessoal. Sua voz não busca alcançar aquele
tom que todos querem ouvir como uma continuadora disso ou daquilo.
Foge do lugar-comum e por isso mesmo desperta interesse logo à
primeira audição.
Ana Diniz canta acompanhada apenas pela rabeca de Sônia Guimarães e
pela percussão de Jerimum de Olinda. O disco tem arranjos da própria
Ana divididos com a rabequista Sônia e Mauro Delê e produção de
Roberto Lessa.
São melodias simples e possuem, ao mesmo tempo, aquele requinte que só
as coisas simples possuem. Ricas em tonalidades interpretativas, na
leitura de sua terra tendo, porém, a força de superar as fronteiras
justamente pela beleza lírica que as composições possuem.
Suas letras que falam do cenário cultural, que falam da própria canção
(metacanções). Versos simples e bonitos como "É a fome que se alastra
/ Dá pena / Não tem novena que cure essa dor / Porque nasce essa dor
da terra" (de "Vixe Maria") atingem uma força incrível quando entoados
pela voz de Ana.
Seu canto intercalado com agudos guturais, acompanhada por uma
percussão certeira e uma rabeca tensa, em alguns momentos, tênue, em
outros, joga a lembrança à música moura, mediterrânea, vinda via
Portugal, e acoplada, já há muito tempo, à canção brasileira.
Um grande disco se faz, antes de tudo, com um repertório consistente.
Ana Diniz, com sua voz de encantadora do fogo, consegue isso neste
Cocos, cirandas e canções . Um álbum que lateja, que mostra uma
honestidade que anda muito em falta em nosso cenário artístico e
cultural. Evoé Ana!

(adquira o CD com o projeto phormiga: www.entrecantos.com/phormiga )

www.myspace.com/anadiniz


Com Ana Dinix apresentando Cocos, Ciranda e Canções.

WorkshopImaginautasinicio09dejulho

Imaginautas | RioArtmosfera

Workshop de Fotografia Criativa e Vídeo Experimental



APRESENTAÇÃO

O Workshop de Fotografia Criativa e Vídeo Experimental surgiu em 2004, como projeto de monografia do designer Ghustavo Távora – graduado em Design pela UFPE, sendo apresentado, inicialmente, no Centro Pernambucano de Design - Casa da Cultura. A partir daí, foi adaptando-se às instituições e aos seus anseios, sendo realizado na Cultura Inglesa, no Colégio Equipe, na Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ), DIMAS _ Salvador 2008, São Luis ( UNIVIMA) e Alcântara ( Comunica ) MA, entre outros.


OBJETIVO

Workshops para desenvolver o talento criativo e o pensamento filosófico daqueles que curtem fotografia. Refletir sobre a fotografia como linguagem. Aprender a ler e falar com imagens. Muita experimentação, muita troca de idéias, muitas descobertas. Estimular e potencializar poder de comunicação das Pessoas, demonstrando de forma prática e reflexiva utilizar de forma mais criativo-produtiva, novas tecnologias em: captura, edição e difusão de imagens.

Motivar também a produção artística, criando obras instalativas ( artes plásticas ) para ocupação de lugares alternativos (indoors ou outdoors) como espaços-galerias, e produção de obras audiovisuais ( videoarte e educomunicação)

Nosso objetivo é o resgate lúdico da Pessoa, a partir da sua relação com a fotografia e a videoarte, ajudando-a desenvolver a linguagem imagética multimidiática e incluindo-a no universo global de comunicação no Século Digital. Web 2.0 e Interatividade.

Indicado especialmente para iniciantes e Pessoas interessadas em artes visuais, arte educação e educomunicação.




CONTEÚDO DO WORKSHOP

1. Breve histórico sobre a evolução da comunicação e as diferentes plataformas de linguagem – Do Rupestre ao Pixel.
2. Filosofia da comunicação e a importância da imagem no processo – construção de conteúdo a partir dos interesses do grupo;
3. A fotografia como resultado de um sistema operacional complexo – filosofia da fotografia a partir de referentes Pensadores da Complexidade – a partir de Edgar Morin.
4. Linguagem fotográfica: Composição e mensagem da imagem;
5. Práticas Experenciais;

1. Auto Retrato: Quem Sou Eu e A quê Vim?
2. Meu Universo Circundante?
3. Cosmovendo O Mundo – Macro
4. Luz Criativa. Follow up – Leitura das Imagens em Coletivo e diálogo para construção de conceitos comuns.
5. Percepções: senso estético, mensagem, conceito Pessoal-Coletivo, senso dialógico autor-obra-mundo.

6. Técnicas de manipulação da imagem utilizando dois programas básicos:



1. Adobe Photoshop (iniciante): tratamento de imagem, ajuste de cor, composição, efeitos básicos e finalização web/gráfica;
2. Windows Movie Maker (iniciante): ferramenta básica para a construção de vídeos criativos à partir do conceito da Linguagem Imagética Multimidiática – imagem, som, texto, instalações.



7. Diálogo sobre Instalações, Coletivismo Artístico, Produção Cultural, Intervenções Urbanas e Transformação Social – construção de conceitos comuns a partir da sensação, percepção e sensibilidade de cada pessoa do grupo durante os encontros.
8. Edição Coletiva de Imagens, definição de temas, grupos de interesse e TransD – a habilidade artística de cada um, sendo agregada a criação de projetos coletivos;
9. Definição de projeto pessoal e apresentação dos blogs, flickrs e youtube com a produção fotográfico-digital do Grupo;

10. Produção e finalização das obras – Pessoais e Coletivas. Desenvolver senso de cooperativismo, e o pensamento de que o Happening Hours é um projeto TransAutoral e que cada indivíduo haverá construído um pouco da arte que o realiza.

PRODUTOS GERADOS PELOS PARTICIPANTES

1. Banco de Fotografias – este banco de imagens poderá ser negociado com os alunos, para serem utilizados pela instituição para vários fins tais como: alimentação do site, criação de material institucional e propaganda, criação de um álbum virtual coletivo;

2. Coleção de Artes-Fotográficas: Neste caso nos referimos às criações que serão feitas a partir das imagens geradas durante o processo para montar a mostra coletiva;

3. Videoteca – criações audiovisuais artísticas e educomunicativas para mostras e também a criação de uma videoteca virtual;

4. Blogs, flickrs e youtube

5. Instalação de Imagens;

HAPPENING HOURS – MOSTRA COLETIVA DE ARTES

Projeto criado segundo o pensamento da transdisciplinaridade artística. Agrega fotografia, audiovisual, discotecagem, instalações, performances, música, poesia, literatura, etc., em um evento artístico-multimidiático, que gera movimentação multicultural. Promove o diálogo e a socialização do saber entre as aldeias criativas, alimenta a expansão da arte e do conhecimento humano. É uma estética inovadora com intercâmbio de informações, onde cada sujeito que forma o público espectador, tem a liberdade de se relacionar com os Criadores e suas Criaturas (obras).

REALIZAÇÃO – CUSTOS E INVESTIMENTOS

A idéia do Projeto é formar turmas de, no mínimo, 15 alunos e, no máximo, 30 Pessoas. O Workshop acontece em 06 dias – uma semana de segunda à sábado ( contudo é possível adequar a até 3 dias ) com encontros de 2 horas e meia de duração, sendo finalizada no sexto dia com o Happening Hours – exibição das produções de cada aluno. Total: 12horas de encontros para socialização de idéias e produção individual, saída fotográfica de 6horas das 10h às 16h e Produção e Montagem da Mostra Coletiva de Artes, 15horas:

Total da ação: 33 horas – aproximadamente.

O horário pode variar de acordo com a necessidade da Instituição - manhã, tarde ou noite – possibilidade de mais de uma turma. O custo do projeto é R$ 300,00 ( ofereço 20% para lista de contatos RioArtmosfera e parceiros em comunicação, R$ 240,00 ) por pessoa, sendo repassados facilitador –

Expectativa máximo de 20 aluno(a)s e mínimo de 15 aluno(a)s. Este valor torna o projeto auto-sustentável, inclui passagem, hospedagem, alimentação, produção do Happening Hours, registro fotográfico do processo e horas aula.

Horários sugeridos: manhã – das 9h30 às 12h; tarde – das 14h às 16:30h; noite – das 19h às 21:30h. A regularidade das aulas seria baseada em dois dias da semana (segundas e quartas ou terças e quintas) com o sábado sendo utilizado para exercício externo (sugestão: Zoológico). Entretanto, é imprescindível que, para a realização dessa atividade externa, haja a autorização dos pais dos alunos inscritos, que serão avisados previamente, por meio de um comunicado.

Quanto à infra-estrutura necessária para as aulas, necessitamos de um espaço para o encontro – aberto ou fechado – com cadeiras, projetor multimídia e caixa de som. As matrículas poderão ser efetuadas diretamente com a Instituição para realizar inscrições e esclarecer quaisquer dúvidas que possam vir a surgir.


Ghustavo Távora

Educomunicador, Designer & Artista Visual.

55 81 86178324

ghugatavora@gmail.com

www.youtube.com/user/ghtavora

www.oimaginauta.blogspot.com

www.celulamater.blogspot.com

www.happeninghours.blogspot.com

“Que a fotografia seja expansiva e esteja sempre em expansão”.

Fábio Barreto é uma figura ilustre da Lapa... Está sempre vestido de terno branco, chapéu Panamá e freqüenta as principais rodas de samba de raiz onde costuma promover verdadeiros espetáculos versando partido Alto com fabulosos versos de improviso. Realmente ele é uma figura única, muitos costumam compará-lo a uma entidade do Candomblé: Zé Pilintra, devido à sua postura e vestimenta; A verdadeira figura do Malandro. Seu apelido no mundo do samba é Bananada, que vem da época que costumava vender doces nos ônibus da Zona Sul com seu cavaquinho em punho, fazendo versos divertidos e transformando sua presença no ônibus num verdadeiro espetáculo de samba. Fábio fez também diversos trabalhos como ator, demonstrando toda sua versatilidade artística, destacando-se dessas, sua participação no grupo de Teatro “Ta na Rua” e no Filme “Noel Rosa - o poeta da Vila” onde interpretou o malandro Saturno (...e não teria papel mais apropriado).

Fábio apresenta em suas músicas uma sonoridade com influências do Jongo, (vinda da época que acompanhava mestre Darcy em suas apresentações), sua vivência cotidiana do samba e uma formação musical baseada em compositores como Geraldo Azevedo, Vital Farias, Chico Buarque, Nelson Cavaquinho, José Ribamar e Pixinguinha. Essa mistura de influências, vivências e experiências musicais formam um estilo autêntico que numa tentativa de descrição pode-se dizer que é uma MPB com “Pegada” de samba e uma pitada de jongo e Regional. Certamente ouvir suas músicas é uma experiência imperdível !!!

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A ÁRVORE DA VOZ de LaSa
Performance vocal de 21 minutos de duração baseada em improvisação a partir de técnicas vocais milenares e contemporâneas.

A Árvore da Voz são diálogos vogais que simbolizam as três fases da vida: a infância, a juventude e a maturidade. A Árvore da Voz é um caminho que LaSa desenvolverá a partir de seu timbre mestiço e de sua pesquisa artística voltada para as raízes tribais e para a abstração vocal. LaSa é um zOOm em MilaSan, performer multimídia, de origem multi-racial (européia, africana e indígena), que pesquisa as novas sonoridades do ocidente há 10 anos e cantos sagrados do oriente há 3 anos.

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RicardoBelielFotografias

Ricardo beliel

Nascido em 1953 no Rio de Janeiro, é jornalista desde 1976. Começou trabalhando como fotógrafo do jornal O Globo, passando depois por Manchete, Placar, Veja, Isto É, Jornal do Brasil e O Estado de São Paulo. Foi editor de Fotografia da revista Manchete e sub-editor no jornal Lance. Durante seis anos fez parte da agência GLMR & Saga Associés em Paris, produzindo reportagens fotográficas na América Latina e África. Atualmente trabalha como jornalista free-lancer para revistas e jornais como Grands Reportages, Figaro Magazine, Terre Sauvage e VSD Magazine (França); Time, National Geographic, San Francisco Chronicle, Houston Chronicle, Christian Science Monitor (EUA); Bild Zeitung, Bunte e Leipzig Volkszeitung (Alemanha); Playboy e Voyage (Polônia), Colors, La Republica e Guerin Sportivo (Itália); Geo e National Geographic (Espanha); Elsevier (Holanda), Fyns Amts Avis (Dinamarca), Los Tiempos (Chile); Ícaro, Terra, Próxima Viagem, Marie Claire, Cláudia, National Geographic (edição brasileira), Época, Sabor, Elle, Nova Escola, Vip, Bons Fluidos, Náutica, Placar e Angola Hoje entre outros. Recebeu da Organização Internacional de Jornalistas o prêmio Interpressphoto e da Confederação de Jornalistas da União Soviética o prêmio Alexander Rodchenko, ambos em 1991. Foi finalista cinco vezes do Prêmio Abril de Jornalismo, sendo vencedor em três anos consecutivos. Em 1997, em parceria com a jornalista Beatriz Cardoso, foi finalista no Prêmio Esso de Jornalismo com uma reportagem sobre a expedição da Funai para estabelecer o primeiro contato pacífico com os índios korubo na floresta amazônica. Participou de 47 exposições em locais como Kunsthaus, em Zurich, Museo Carillo Gill, na cidade do México, Museo de Bellas Artes, em Caracas, Centro Cultural Banco do Brasil e no Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro, e Museu de Arte de São Paulo.
Graduado em jornalismo na Faculdade Hélio Alonso e pós-graduado em Fotografia nas Ciências Sociais na Universidade Cândido Mendes. Atualmente é professor na Faculdade Estácio de Sá e no Ateliê da Imagem.

Jérôमेसौत्योत्ग्रफ़िअस

O Pesquisador e Antropólogo francês Jérôme Souty "Convidado especial" Expôe 3 fotografias de Rituais Afrobrasileiros no dia 23 de maio de 2009 no Rioartmosfera. Inaugurando um intercâmbio com o Rioartmosfera no "Ano da França no Brasil".



Essas imagens foram tiradas durante uma pesquisa de campo em Salvador de Bahia no ano 1994.

Jérôme:
Publiquei um livro sobre a obra do fotógrafo e pesquisador de origem francesa Pierre Verger, radicado na Bahia. "Pierre Fatumbi Verger. Du regard détaché à la connaissance initiatique"(Maisonneuve et Larose, Paris, 2007). Agora trabalho com arte e antropologia, no contexto do Brasil urbano contemporâneo.

NuriaCantaEmRiodeJaneiro

Nuria Word

Nome: Nuria Virginia Pucci
Data de Nascimento: 25/01/1987

Nacionalidade:Argentina


FORMAÇÃO

Em 1996 iniciou formação artística com aulas de educação vocal, expressão e interpretação administradas por sua mãe: Sandra Luna (indicada aos prêmios Gardel e Grammy Mundial).
Formou-se em expressão corporal com a bailarina Maria de la Vega.

Em Ingressou aos 14 anos no Conservatório Manuel de Falla, estudando contrabaixo acustico e música com o Maestro Horacio Cabarcos.

Estudou teatro durante 2 anos com a atriz Roxana Randón.

.Especializada em gêneros populares, dedica-se, sobretudo, ao tango, à música gospel, o blues, jazz e flamenco, com amplo e diversificado repertório em todos estes ritmos e estilos.

Há quatro anos se dedica a dar aulas de técnica vocal e interpretação para interpretes de tango e outros gêneros, ensinando técnicas relacionadas ao corpo, a respiração, relaxamento e postura psico/mental.


ATUALMENTE

Reside na cidade de Florianópolis, Brasil, onde prossegue suas atividades culturais através de seus trabalhos com tango, jazz y blues, apresentando-se em locais como:
-Teatro DA UBRO- convidada pelo Quarteto Sul

- CONFRARIA DO CHOPP DA ILHA – integrante de um recital de blues

- Realização de show de Jazz e músicas próprias no Restaurante Mandalla

-Integrante das realizações mensais do ARTE CHOPP: “Noches de Tango”

-Participou do evento “Tarde de Tango” no Museu Cruz de Souza

-Show de abertura de evento promocional da revista Veja no Café dos Araçás

- Show de Jazz no Café dos Araçás

- Apresentações semanais, às quintas-feiras, no Arte Chopp, com repertório de blues, gospel, jazz e músicas de sua própria autoria.


EXPERIÊNCIA

Em 1996, aos 9 anos de idade é incentivada por sua mãe, a cantora Sandra Luna, aos primeiros passos na carreira, apresentando-se no Teatro ROMEA de Murcia, na Espanha, em apresentação organizada pela Secretaria de Cultura daquela cidade.
Ao longo de sua carreira tomou parte de diferentes atividades musicais e participou como cantora de tango em diversos estabelecimentos reconhecidos e tradicionais como: La esquina Homero Manzi; La Esquina Osvaldo Pugliese; Casa de tango “Candilejas”, além de integrar durante três anos consecutivos a equipe permanente do salão “Emperador” do restaurante “La Estancia”.

Foi convidada a cantar na casa de tango “Michelangelo”, uma das mais conceituadas no gênero em Buenos Aires. E esteve programada en “Clásica y moderna” a famosa casa de shows.

Em 2006 foi convidada a participar do programa conduzido por Silvio Soldán “Por siempre Tango” da emissora canal 26 de Buenos Aires, sendo acompanhada pela orquestra do Maestro Berlingieri.

Em Buenos Aires foi entrevistada no conceituado programa de Eduardo Marino na “Rádio Splendid onde” têm a oportunidade de demonstrar suas últimas interpretações, num trabalho de arranjo vocal que busca a fusão do jazz, gospel e blues.

Opiniões
“Núria Pucci, nome pra guardar na memória. Argentina radicada na Ilha, é dona de uma das vozes mais lindas que eu já ouvi na vida e a partir de agora, todas as quintas ela estará cantando blues no Art Chopp, mais um reduto show da Lagoa da Conceição.”

Juliana Wosgraus-Diario Catarinense- 31 de janeiro de 2009

Sheyla de Castilho

Mineira, radicada no Rio de Janeiro há 15 anos, artista plástica, cenógrafa, produtora cultural e poeta.
Participa de 3 coletivos poéticos e performáticos: Novos Uivos e Freak out Muzik.
Uma das fundadoras e participantes da Orkestra Mega (bit) Fônica, grupo que promove "invasões" poéticas megafônicas nos bares e praias do Rio de Janeiro.
Autora do blog: aliciamentosealucinacoes.blogspot.com e co-autora do blog coletivo: psi-len-cio.blogspot.com

MarysaAlfaiaMostraseunovoCD

Grande responsável pelo trabalho de Marysa Alfaia são suas andanças pelo mundo: França (onde viveu de 87 a 94), Espanha (onde reside no momento), Emirados Árabes e outras localidades peculiares fornecem os elementos necessários para a formação dessa ponte moderna e sofisticada, que permitem que Marysa seja, atualmente, uma grande divulgadora da música brasileira no mundo. Nesse percurso, a cantora e compositora foi convidada para dividir o palco da turnê brasileira do franco-argelino Khaled – de quem gravou versões de hits como “El Arbi” e “Didi”-, se apresentou em sessões de Live PA com Dj’s em diversas boates da Espanha e da França, além de ter uma versão sua de “F... Comme Femme”- considerada a melhor faixa do Cd internacional da novela “Era uma Vez” (1998) – incluída em uma das atuais coletâneas da Som Livre, o Cd “Paris, Paris” (lançado no mercado nacional), ao lado de Celine Dion, Grace Jones, Charles Aznavour, entre outras estrelas internacionais. Uma excelente participação no Festival da Música Brasileira da TV Globo em 2000 defendendo sua composição “Coisas do Destino”, no Festival de Verão GREC 2001 em Barcelona – do qual também participaram Gilberto Gil, Fernanda Abreu, Bebel Gilberto e Carlinhos Brown, no “Heineken Music” (Projeto "Sons del Barri"/ Barcelona-Out/2002), nos Carnavais de 2002 (Rio Folia / Prefeitura do Rio) e de 2003 (Discoteca Pachá de Sitges / Espanha), participações no Cd "Brazilian Lounge" (Sony Music-2002), com 3 faixas de sua autoria e interpretação ("Tempo Bom", "Reporter Aéreo", "Samba Soul"), nos Cds "Soul Tim I e II", incontáveis vinhetas para o Sistema Globo de Rádio, são alguns dos trabalhos que essa brasileira de sotaque mundial tem desempenhado no Brasil e no mundo. Em 2003, em turnê pela Espanha, Alfaia começou a preparar seu disco com músicas já conhecidas do público como “Coisas do Destino” (finalista do Festival de Música da TV Globo / 2000), "Transe Forró-Funk" (parceria com Fausto Fawcett, de "Rio 40 Graus"), "Guerreira Brasileira" (com Seu Jorge, ex- Farofa Carioca, Cidade de Deus) e os sambas “O Morro não tem Vez” (de Tom e Vinícius) e “A Voz do Morro” (de Zé Keti), que vem bem à sua moda: embaladas por muito house e electric beats. Nessa linha eletrônica, também foi lançada na Europa pelo selo House Works (Divucsa Music), sua criação “Voy a Sincopar”, com produção do Dj espanhol Paco Carro (do grupo Soultronik), cujo single, indicado para o prêmio Dj-Onners 2003 da revista DJ-1, ficou entre os 5 melhores vinis do ano em house music. Primeiro, sucesso no vinil e depois também no Cd "100% nº 1 - todos los nº 1 del año", um dos mais vendidos do ano no gênero “latin house” e nº 1 nas rádios de Las Palmas (Canárias) . Em seguida, participou da coletânea “Cosmos” com sua música “Deixa Rolar” pela gravadora Eurofonic do Canadá (2003) e em 2004 pela Different World/ Emi de Portugal participou do Cd “Brazilounge 3” com a música “Transe Forró Funk”, em parceria com Fausto Fawcett. Em 2005, lançou na Espanha o seu álbum-solo “Na Batida da Alfaia”, contendo faixas gravadas entre o Rio de Janeiro e Barcelona e já lançadas em coletâneas pela Europa e Canadá como “Deixa Rolar” e “Transe Forró Funk”, versões como “ A Voz do Morro” (de Zé Kéti) e “Calibre de um Olhar” (“Didi”, hit do franco-argelino Khaled), e inéditas como “Guerreira Brasileira” (parceria com Seu Jorge), “Não Digo Nada” (parceria com Clifton Davis, autor de “Never Can Say Goodbye”, hit na voz de Glória Gaynor e Michael Jackson) e “No me Comas la Cabeza”, em parceria com o dj/produtor espanhol Paco Carro. A produção musical do álbum ficou por conta do maestro Lincoln Olivetti, do percussionista e produtor francês David Villefort, do dj-produtor espanhol Paco Carro e da própria cantora e compositora. Distribuído por DISCMEDI (Discos Del Mediterrâneo/ Espanha). O disco a levou por turnês pela Espanha, França e Rússia. Em abril de 2006, veio ao Rio de Janeiro para gravar o vídeo-clip “Na Batida da Alfaia”, que está na programação do Canal Latino TV (Espanha) e na Television de Andorra. Atualmente, Marysa Alfaia, que é também atriz de teatro, cinema e televisao, se tornou a voz do Brasil nas pistas barcelonesas, reconhecida pela crítica especializada como a criadora do estilo “Samba-House” e estará no Brasil entre janeiro e março de 2007 para promover e divulgar seu trabalho feito pelos cantos desse mundo, mas sempre temperado com o suingue e a sensualidade da “terrinha” em sua cálida voz e forte presença cênica.

JoseLuizMendesPoemasFotográficos

Fotografia de Arte, Desenhos e taxista.

ArteDigitalMarcoBravo

Marco Bravo Ilustrador e Artista Plástico com mais de 23 anos de atividades no mercado Publicitário como Animador , Diretor de Arte e Ilustrador.

असMulheresdePedro

Leitura de Texo
Cia Aquelas

SandroNoldingPinturas

Sandro Nolding nasceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 02 de maio de 1972.
Formado em Comunicação Social (Publicidade), pela Universidade Estácio de Sá no ano de 1994, ingressou no mundo das Artes Plásticas em 1995, pelo ateliê de Geraldo Aguiar, renomado retratista e especialista na arte do Pastel Seco.
Posteriormente no ano de 1998, iniciou o estudo da pintura a óleo com o mestre Carlos Lacek, artista conhecido internacionalmente, principalmente por suas paisagens e naturezas mortas.
No ano de 2001 abriu seu próprio ateliê no bairro do Flamengo, onde passou a desenvolver seu próprio estilo; tendo na tinta acrílica, aplicada aos mais variados suportes, sua principal ferramenta para representar dentro de um estilo figurativo-expressionista, essa complexa relação entre o homem contemporâneo e todos os elementos que fazem parte de seu cotidiano, seja nas grandes metrópoles ou fora delas.
No ano de 2007 iniciou-se na arte da tatuagem e desde então vem levando suas criações tanto para as telas, como para os corpos daqueles que tanto admiram o universo das artes.

CaukiSaba

vario & desvario
variações sobre o tema


andam dizendo por aí que eu ando variando.

só porque eu sou eu e sou muitas eus,

em meu estilo básico louco romântico

inconstante depressivo maníaco

neurótico e bacana?


ando variando,

ora pé, ora cabeça

mudam de ideia,

mudam senso e direção.


ando variando,

ora amanheço, ora tardo,

mas não falho,

só vario, sem exceção


vario porque sou várias eus,

esfinges e coliseus,

indecifráveis e fascinantes!


amo todas as minhas faces

como se nunca as tivesse visto antes.


sem recalques nem percalços,

ando com meus pés descalços.